Este fato é um dos menos agressivos. Outro digno de ser comentado é um mais recente, um menino de 12 anos foi detido pela nona vez na noite dessa segunda-feira em São Paulo, e levado para um abrigo, Fundação Casa no Brás segundo a polícia, a criança e outros três adolescentes estavam no veículo que de acordo com a investigação teria sido furtado um dia antes. “O menino tem uma ficha maior do que a estatura dele (pouco mais de 1,60 m)” delegado Luiz Carlos Ferreira. Teria cabimento uma situação tão absurda, e é em casos como este, que não são poucos, que exigem uma atenção dobrada, pois o que fazer com esses pequenos infratores, a juventude nesse país é, de certa forma, sinônimo de desregramento, onde se pode tudo e não se deve nada. Não deveria ser assim, mas se a lei já é fraca para quem é obrigado a cumpri-la, o que se dirá para quem ainda não tem total necessidade de segui-las.
Tempo de descobertas, brincadeira, videogame, aprender e jogar bola; mas ao invés disso, descobrem o efeito que as drogas tem, brincar de empinar pipa e com certeza não é por diversão, roubar um playstation para o irmão mais velho trocar por um tênis da nike, jogar bola sim, isso é igual, mas no horário da escola. É duro mas é exatamente assim. E somente para constar, pelo primeiro exemplo, pode-se perceber que isso não se trata de diferenciação de classes.
Anaiá de Souza Pinto
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